Mesmo preso Cabral continua no crime. Pastor afirma que Cabral pediu falsa doação de Home Theater pra curtir na cadeia


Não basta todo o estrago que o ex-governador Sergio Cabral e sua gangue (boa parte dela no presídio com ele, mas outros ainda do lado de fora e mandando por aqui e lá dentro) causaram e ainda causam ao estado do Rio e a seu povo.

Centenas de milhares de funcionários públicos sem receber salários, falta de verba em todas as áreas, educação, saúde, segurança pública, tudo isso graças à maior roubalheira da História, mas Cabral, mesmo preso, continua a aprontar, como se nada tivesse acontecido.

Outro dia surgiu lá na cadeia de Benfica, onde ele está preso com alguns comparsas (há até um criminoso condenado por assassinato e tráfico que faz sua segurança no local), a notícia de que fora instalado um home theater, com aparelho para reprodução de blue ray em 3D e mais de uma centena de dvds para o lazer da quadrilha.

Quando a Justiça foi em cima, alegaram que era doação de uma igreja. O pastor responsável pela igreja negou. E agora outro pastor conta outra história: foi Cabral quem pediu que ele assinasse uma falsa doação para "limpar" os equipamentos, que certamente foram adquiridos pelo bando.

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O advogado do pastor Carlos Alberto de Assis Serejo afirmou, por meio de nota publicada nas redes sociais, que ele e uma missionária se reuniram com o ex-governador Sérgio Cabral, numa biblioteca do próprio presídio, onde foram convencidos a assinar o termo de uma doação que não existiu, para justificar a presença de equipamentos para o "cinema" que seria instalado na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio.
O advogado Heckel Garcez Rodrigues Ribeiro contou que a assinatura do documento teria ocorrido no dia 27 de outubro, por volta das 15h30.
“No decorrer do aludido culto, enquanto o pastor Cesar pregava, Carlos Serejo e a missionária Clotildes foram chamados à biblioteca da penitenciária pelo preso Sérgio Cabral. Após chegar ao referido local, o detento expôs a necessidade de que um representante de instituição religiosa ou filantrópica assinasse documento de doação de alguns equipamentos eletrônicos (TV, DVD e Home Theater) que, segundo Cabral, já estavam no local, a fim de legitimar o uso destes pelos presos”, destaca a nota. [Fonte: Jornal do Brasil]

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